sábado, 14 de abril de 2018

Top 25: jogos da minha vida (parte 2)


Dando prosseguimento ao post que fiz anteriormente, vou continuar a lista dos 25 jogos da minha vida; agora com os 12 últimos jogos que estão faltando. Pra quem não viu a primeira parte, fica aqui o link para a postagem anterior. De preferência; vejam primeiro este post e depois voltem para este. Então, vamos seguir o baile:

Ratchet & Clank: Up Your Arsenal (Playstation 2)



Lembro de ter visto este jogo, na época que ainda tinha o PS1. Esse jogo me chamou um pouco a atenção; me fazia lembrar um pouco de Crash Bandicoot em alguns aspectos, principalmente em relação a parecer uma espécie de "mascote de empresa". Um tempo depois que comprei meu PS2, fui atrás desse jogo. Como não sabia quais os jogos já haviam desse personagem, acabei pegando o que tinha a disposição: Ratchet & Clank: Up Your Arsenal; que descobri ser o terceiro da serie, e considerado uns dos melhores da serie. Pelo menos, iria começar pelo melhor que tem. Comecei a jogar aquele jogo despretensiosamente, e aos poucos, fui me inteirando com ele. Haviam personagens interessantes e carismáticos. Fases e localizações bem interessantes. Uma dificuldade bem balanceada. E ao terminar o jogo; pode-se reinicia-lo com tudo que foi acumulado durante a jogatina, com uma dificuldade maior e coisas extras a si fazer. Falando um pouco do jogo em si; o jogador controla Ratchet (uma criatura de uma espécie chamada Lombax) e Clank (um pequeno robo), se aventurando pela galáxia, derrotando os mais diversos inimigos, coletando porcas e parafusos (esse é meio que o dinheiro do jogo pra comprar coisas), e adquirindo dispositivos e armas diversas. Nesse ultimo quesito, o jogo se mostra muito criativo e divertido. Dispositivos diversos para ajudar a passar pelas fases e descobrir segredos por elas e armas. Muitas armas loucas.Vai desde chicote eletrificado, lança-misseis, snipers, lança-bombas, armas que lançar mini-robos pra ti auxiliar, escudos, e até uma arma que transforma os inimigos em patos. Joguei ele incontáveis vezes e fui atrás de todo jogos possíveis da serie. Ainda tem alguns que não joguei; mas recentemente, terminei o remake do primeiro jogo que saiu para o PS4; muito bom também por sinal. Tirando um ou dois jogos; é uma serie muito boa e divertida, vale muito a pena experimentar.

The King of Fighters 98: Ultimate Match (Playstation 2)



Eu conheci essa serie de luta, da maneira mais errada possível: assistindo ao filme inspirado no game. Não comentam o mesmo erro que eu. Até porque, esse filme tem pouca coisa relacionada com o jogo; assistam por sua conta e risco. Mas vamos voltar para o assunto principal. The King of Fighters é uma serie de luta criada pela empresa SNK, que junto num unico jogo, personagens inéditos e personagens de outras franquia da empresa: Fatal Fury, Art of Fighting, Ikari Warriors, Psycho Soldier. Era um jogo lançado todo ano, de 1994 até 2003, tanto que o titulo do jogo recebia o ano em que estava sendo lançado respectivamente. Mas após 2003, a serie deu uma diminuída na frequência e após esse de 2003, a serie deixou de ser anual. O jogo consiste num torneio que é sempre realizado por uma pessoa desconhecida, com lutas entre trios, com algum intuito maligno. Sendo assim; após descobrir os verdadeiros propósitos do torneio, fica a cargo dos protagonistas vencerem esse torneio e evitar que algum mal aconteça. No meio desses jogos com historias canónicas, saiam alguns que era chamados de Dream Match (um jogo, sem uma historia, que reunia todos os personagens que já haviam passado pelos jogos anteriores). Um desses, que ficou muito conhecido, foi o KOF 98; o primeiro deles. Um jogo que por si só, já era muito bom. Então, em 2008, pra completar os 10 anos do jogo; foi relançado um versão com mais trabalha e com mais conteúdo chamada Ultimate Macth. Esse sim, dentre todos que já joguei, é considerado o meu favorito. Uma observação que tenho que fazer; é que essa serie tem uma otima trilha sonora. Uma das melhores composições de musicas que os games podem ter.

Devil May Cry 3: Special Edition (Playstation 2)



Lembro de ter visto imagens do primeiro jogo em uma revista. Não tinha vontade de jogar, porque achava que fosse algum jogo de terror; e antigamente, eu tinha muito medo de jogar jogos de terror. Eu era uma pessoa bem medrosa mesmo. Então eu vi uns vídeos de gameplay, e percebi que apesar da atmosfera sombria e macabra do jogo, ele era um jogo mais de ação frenética. A historia de um caçador de demónios chamado Dante, que é meio humano, meio demónio. Filho de um lendário guerreiro chamado Sparda, um demónio que rebelou e lutou ao lado dos humanos. Por ter um lado demoníaco, ele tem habilidades sobre-humanas; como super força, super resistência, habilidade de cura rápida. Depois de jogar o primeiro, eu acabei pulando direto para o terceiro, mas não foi tão ruim isso, pois o terceiro jogo se passa antes do primeiro. E eu escolho a versão Special Edition do 3 para por nessa lista. Nessa versão, tem conteúdos extras como um modo desafio de sobrevivência, arquivos de storyboards do jogo e vídeos de captura de movimento, e a possibilidade de jogar com o irmão gêmeo do personagem, Virgil. Esse personagem tem habilidades parecidas com o protagonista; o jogador chega a enfrentar ele varias vezes durante o jogo. Gostei do terceiro pelo equilíbrio da dificuldade: nem tão difícil quanto o primeiro, nem tão fácil quanto o segundo. Tem uma boa variação de combos, armas, estilo de combate, chefes bem variados. E eu gosto do estilo do jogo em si. Esse estilo bem japones de ser com personagens memoráveis e extravagantes, cenas absurdas e exageradas. Coisas que só animes por exemplo tem.

Resident Evil 4 (Playstation 2)



Como mencionado antes; eu era muito medroso pra jogar jogos de terror, e Resident Evil foi uma serie que passei meio em branco no PS1. Pra não dizer que ignorei por completo a serie na época; eu joguei um pouco do Residente Evil 2, bem pouco mesmo. Até me lembro da primeira vez que o Licker aparece no jogo; bem tenso. Tempos depois, resolvi jogar a serie algum jogo da serie e escolhi o Resident Evil 4 no PS2, e a escolha foi certa. Esse jogo mudou bastante o seu estilo, e fez a serie tomar rumos diferentes. Foi importante não apenas para a serie, mas também para a historia dos videogames; pois vários jogos se utilizaram da visão over the shoulder (visão por cima dos ombros) que o jogo ajudou a popularizar. A mescla de ação, terror, suspense e exploração me chamou bastante a atenção. Há quem torcer o nariz pra esse jogo, justamente por ser tão diferente dos anteriores; mas para mim foi o jogo ideal de Residente Evil. Resumindo o pouco da historia do jogo: o protagonista é Leon S. Kennedy, ele era um policial novato no segundo jogo, e agora se tornou um agente do governo. A filha do presidente foi sequestrada e levada para uma vila misteriosa na Espanha, onde Leon descobri uma espécie de ceita chamada de Los Illuminados (lembra até os Illminates isso). Essa ceita, é liderada por uma estranha figura chamada Osmund Sanddler, que usa uma espécie de parasita chamado Las Plagas, para controlar os morados da região. As pessoas que tem esse parasitas implantados, ficam parecidos com os zumbis dos jogos anteriores, mas mantém um pouco de sua lucidez ao contrario dos zumbis. Essas pessoas são chamadas de Ganados no jogo. A ideia dos Illuminados, e controlar o mundo, e querem usar a filha do presidente para espalhar a infecção desse parasita para alcançarem seus objetivos. Talvez a gameplay possa ser um pouco complicada de lidar hoje em dia, pois essas mecânicas evoluíram com o tempo, facilitando bastante esse tipo de gameplay. mas nada do que alguns minutos jogos, já sejam suficientes para estar familiarizado com o jogo. Se perguntarem para mim, qual o meu Resident Evil preferido; a resposta já está aí.

Silent Hill 2 (Playstation 2)



Seguindo ainda nos jogos de terror, lhes trago o que eu acho um dos melhores jogos desse  seguimento (na minha opinião), que é Silent Hill 2. Eu cheguei a jogar o primeiro Silent Hill no PS1, mas mais uma vez, o medroso aqui largou depois de jogar um pouco. As pessoas falam dos jogos de terror de hoje em dia, como Slenderman, Outlast, Five Night's; como otimos jogos do genero; mas eu analiso as coisas de um outro jeito. Esse jogos podem criar uma atmosfera de suspense e se utilizar de recursos para dar sustos no jogador. Mas esse jogos, não tem uma historia e abordagem que a serie Silent Hill tinha. Na serie percebemos que o verdadeiro protagonista dos jogos, é a cidade em si; pois ela é amaldiçoada. Todas as criaturas e mudanças da cidade, são um reflexo dos medos, pecados e tormentos do personagem que adentra a cidade. No caso de Silent Hill, o jogador controla James Sunderland, que teve sua esposa morta por recorrência de uma doença rara. Dois anos após a morte dela, ele misteriosa recebeu uma carta de sua esposa morta, dizendo que está lhe esperando na cidade de Silent Hill. E aí começa todo o mistério até descobrir o realmente está acontecendo. E como eu disse antes, pra mim uma coisa que diferencia dos jogos de terror no geral, é sua historia e abordagem de temas. Enquanto a maioria dos jogos desse seguimento, foca em dar sustos de monte e cenas grotescas; Silente Hill faz isso também, mas se preocupar em contar uma historia com temas pouco abordados. Nesse jogo, vimos temas como abuso e violência familiar, problemas psicológicos e emocionais, e coisas desse tipo. Na epoca que saiu, esse tipo de terror estava começando a ficar popular. Filmes como "O chamado" e "O grito", eram remakes de Hollywood para filmes japoneses. Filmes de terror que mexiam com o psicológico da pessoa; causando uma sensação de medo e desconforto. No Silente Hill, é mais ou menos assim desse jeito. O jogador pode se encontrar num corredor estreito, com uma criatura horripilante vindo lentamente em sua direção, e uma musica macabra tocando enquanto rola a cena. Eu ainda quero fazer uma postagem só a respeito desse jogo,
então eu finalizo esse jogo por aqui.

The Beatles: Rock Band (Xbox 360)



Esse é o único jogo de 360 que vou colocar nessa lista, até porque joguei muito pouca coisa neste console. E esse jogo só consegui jogar nele mesmo, caso. Eu sou muito fã de Beatles, e já curtia muito jogos como Guitar Hero, mas Rock Band tinha sido uma coisa que nunca tinha jogado. Rock Band segue o mesmo tipo de jogo que o Guitar Hero é, mas a diferença é que ele não usa só guitarra como instrumento; você pode usar baixo, bateria e até microfone. Uma banda completa para se divertir. Então, quando descobri que sairia um jogo só com musicas e temáticas de Beatles, eu fiquei muito empolgado; precisava arranjar um jeito de jogar esse jogo, nem que fosse uma vez pelo menos. Até hoje, tem uma locadora aqui na minha cidade, o dono sempre consegue alguns jogos pra venda e aluguel; depois de muito tempo, ele conseguiu as guitarras e o próprio jogo para jogar lá mesmo. Eu fui lá umas tres vezes mais ou menos até terminar o jogo, ou seja, jogar todas as musicas que tinha. Isso que o cara cobrava mais caro, por causa de ser controles diferentes e mais caros. Mas eu digo uma coisa; valeu cada centavo pra jogar esse excelente jogo. Não foi o jogo que mais joguei na minha vida, mas marcou bastante pelo pouco jogado. Acertaram na seleção de musicas, escolhendo as melhores e as que mais combinavam com o jogo. Sem falar em como conseguiram representar a banda e a vibe de seus shows e musicas. Sem mais comentários.

Mortal Kombat (Playstation 3)



Apesar de estar falando desse jogo só agora, este é um dos que está mais alto na minha lista de preferidos e importes da minha vida. Não só o jogo em si, mas a serie como um todo. Reconheço a importância de Street Fighter para o cenário de jogos de luta, mas nunca curti muito a serie. Até jogo de vez em quando, mas nada comparado ao tanto que joguei de Mortal Kombat. Desde a época do Super Nintendo jogando MK. O meu preferido de Super Nintendo, era o Ultimate Mortal Kombat 3. Lembro que gostava de ficar escolhendo aquela opção de ver demonstrações dos Fatalities do jogo, pois eu não sabia fazer nenhuma finalização do game. O tempo foi passando; joguei o Trilogy e o 4 do PS1, ambos bons jogos (talvez o 4 nem tanto); cheguei nos jogos da geração do PS2; comecei a me aprofundar na historia da serie. Varias coisas eu fui descobrindo aos poucos, e acabava me interessando não apenas pelo jogo em si, mas também por suas historias e curiosidades. Muitas pessoas, dizem que quando a serie saiu do 2D e foi pro 3D; ela deu uma decaída e não foi mais a mesma. Eu sempre gostei de todos os jogos no geral, mas realmente tinha algo que os antigos tinham que esses mais recentes não estavam acertando. Então, esse Mortal Kombat para PS3 e Xbox 360, estava para sair. Comecei a acompanhar cada video e cada noticia que saia. Mantiveram os graficos em 3D, mas a jogabilidade era em 2D; ficou apelidado de 2.5D esse tipo de jogo. Os Fatalities ficaram mais surpreendentes e chocantes, com esse gráfico atualizado. Voltaram com os Babalities, que era uma finalização que foi deixada de lado a muito tempo. Só fiquei sabendo que tinha isso no jogo, vendo uma pessoa jogar na locadora. Aquele sim, foi um surpresa. E esse MK tinha um diferencial que hoje em dia, é um referencial para outros jogos de luta; que era o modo historia. Geralmente, historia de jogos de luta, é um pouco raso; mas MK sempre dava um jeito para deixar o seu universo um pouco mais rico. E como esse jogo, era basicamente um reboot, a produtora investiu pesado, e trabalhou bem no modo historia. Sem falar de coisas outras coisas clássicas que o jogo trouxe de volta; como o Test your might, os Stages Fatalities. Uma ampla variedades de personagens, golpes, fatalities. Tinha a novidade dos X-Ray, um golpe que pode ser feito com a barra de especial cheia. Uma recurso do jogo que dá golpes com mais dano, sendo que mostrava os ossos do personagem se quebrando (por isso o nome X-Ray). Acho que escrevi muito sobre esse item da lista, mas é um jogo que fez muito parte da minha vida; diria que está no meu top 5 de games preferidos. Sem falar que foi esse MK que me fez ter interesse na sétima geração de consoles, e me incentivou a querer ter um PS3. Pra mais coisas referentes a MK, deixou aqui um e dois links de matérias que escrevi sobre MK pra vocês verem se tiverem curiosidade de saber mais sobre o que acho da serie (não liguem pro amadorismo dos posts; eu estava começando o blog na época e não sabia administrar o blog, nem me expressar direito).

God of War 3 (Playstation 3)



Antes de conhecer Devil May Cry; joguei um outro hack n slash que me fez ficar viciado nesse estilo de jogo, que foi God of War. A historia do guerreio espartano Kratos, que foi enganado pelo Deus da guerra Ares e busca vingança por sua traição. Ao derrotar esse Deus, o próprio protagonista tomou o seu lugar, e se tornou o novo Deus da guerra. Em sua nova posição, Kratos descobri varias mentiras que os Deuses do Olimpo escondiam. Indo contra todos eles, teve seus poderes de Deus retirados pelo próprio líder do Monte Olimpo, Zeus. E após ir contra tudo que poderia parar Kratos, como o destino e a própria morte; ele juntou forças com os antigos Titãs e começou uma guerra pra acabar com o Monte Olimpo e final da era dos Deuses. E é daí pra frente, que começa a ultima parte dessa historia de odio e vingança, com bases na Mitologia Grega: God of War 3. Isso foi só um resumo da historia de saga de GOW, que é uma coisa que me chama bastante a atenção desse jogo. A gameplay dos seus jogos, foi melhorando, sendo optimizada e tendo acréscimos muito interessantes. O 3 pegou tudo que a serie já tinha feito, fez adaptações e acréscimos, elevou isso a máxima potencia, fazendo um jogo com uma otima jogabilidade. Sem falar de gráficos incríveis, tirando todo o potencial gráfico que o PS3 poderia ter. É impressionante, como os jogos que geralmente eram exclusivos de PS3, conseguiam usar bem a capacidade que o console tinha, comparado aos jogos multiplataformas; e o GOW 3 foi um desses. E GOW é um jogo que chama atenção por sua violência extrema; que nesse se manteve bem surpreendente e chocante. Outra coisa que me fez ter interesse nesse jogo, foi a tematica dele, se inspirando na mitologia grega. Lembro que em uma determinada época da escola, eu me interessei muito pela mitologia grega, mas acabei deixando de lado um pouco. Com a essa serie, esse meu interesse retornou, e comecei a buscar informação de cada personagem, cada historia sobre a Grecia antiga. Pra quem tiver interesse, o jogo está disponível pro PS3 e ganhou uma remasterização para o PS4; então não tem desculpa para não jogar esse game. E o novo já está para chegar, um pouco diferente dos outros, mas vamos aguardar como será esse novo jogo.

Rayman Legends (Playstation 3)



Se me perguntasse qual ou quais estilos de games eu mais curto e joguei; eu responderia luta e plataforma. Principalmente plataforma, pois era o tipo de jogo que mais tinha no Super Nintendo e que eu me dava mais bem jogando. O próprio Mario, Megaman, os jogos do Mickey e das animações da Disney. Depois parti para os jogos de plataforma 3D do Playstation 1 e do 2, que também era muito bons. Entre esses, eu conheci o personagem Rayman: um personagem que não pernas, braços e pescoço; só o tronco, sem nada ligando a cabeça, mãos e pés. Sim; é meio estranho, mas é assim o personagem. Um personagem que surgiu em 1995, com jogos 2D, depois foi para o 3D, teve diversos spin-off e ficou um tempo no limbo. Até que em 2011, saiu Rayman Origins; que trouxe o personagem de volta em grande estilo. Com uma engine gráfica, que fazia o jogo parecer um desenho animado jogavel. Muito divertido, com um multiplayer local para até 4 jogadores simultâneos. Joguei e achei muito divertido e bonito o jogo, mas o melhor estava por vindo. Em 2013, saiu o ultimo jogo que temos desse personagem que é Rayman Legends. Engine gráfica melhorada, fazer bem variadas, dinâmicas e bem trabalhadas; fases musicais onde o movimento do personagem acompanha a musica; musicas excelente, varias fases do jogo anterior incluídas nesse novo jogo; e um modo extra de futebol gol a gol muito divertido para jogar com os amigos. Jogando esse jogo, me faz lembrar justamente desses jogos antigos do estilo plataforma que sempre joguei e continuarei jogando. E esse mostra como ainda simples pulos sobre inimigos, plataformas e buracos é divertido até hoje.

Call of Duty: Black Ops 2 (Playstation 3)



Após jogar bastante os jogos de Medal of Honor, conheci a serie Call of Duty ainda no PS2; com o jogo Call of Duty World at War Final Fronts. Foi o primeiro FPS que joguei com esse sistema sem barra de vida, que o jogador toma dano, mas pode se esconder e esperar a vida recuperar aos poucos sozinho. De primeira, eu estranhei um pouco, pois estava acostumado a procurar kits médicos pra recuperar a vida. Na epoca que não tinha ainda PS3, eu ia na casa de um amigo que tinha o console, e sempre estavam jogando COD: Black Ops 2. Era um dos poucos jogos, que dava pra todo mundo jogar, que tinha multiplayer. Não é o meu genero de jogo preferido, mas jogo de vez em quando pra me distrair; e como eles já jogavam bastante, eu noobava muito, sempre perdia. Mas aos poucos, foi pegando o jeito do jogo, e as vezes, ganhava algumas partidas. Assim que consegui o meu PS3, eu decidi que o único Call of Duty que compraria, seria o Black Ops 2, pois todo ano sai um, e não sentia necessidade de ter outro além desse. Era o que eu já estava acostumado a jogar, e conhecia as melhores armas e equipamentos pra usar durante o jogo. Eu estava mais acostumado a jogar as campanhas single player dos jogos de tiro, mas esse foi o primeiro que eu realmente investi horas e horas jogando online. Esse e GTA 5, foram os jogos que mais joguei online na minha vida. Esse jogo está mais aqui, por esse fato de ser uns dos jogos que mais tive experiências online, e ser um dos melhores FPS da 7º geração que joguei e me diverti.

Digimon Heroes (Mobile)



Eu nunca pensei que colocaria na minha lista de melhores jogos da vida, um jogo de mobile. Geralmente, os jogos de mobile, eu começava a jogar muito empolgado, mas rapidamente eu enjoava e largava de mão. Por muitas vezes, alguns jogos serem bem repetitivos e te limitarem com esse lance de tu ter limites de jogadas pra fazer; te obrigando a ver propagandas ou ter que pagar pra continuar jogando. Um dos primeiros jogos que eu realmente fiquei por meses jogando, foi Marvel Puzzle Quest; um jogo que mistura puzzle, RPG e estratégia. Durante muito tempo eu joguei esse game, até conhecer Digimon Heroes. O jeito que conheci esse jogo, é um pouco engraçado. Na epoca, tinha acabado de sair Pokemon Go no Brasil, e eu não tinha como jogar esse game. Então eu pensei: já que não posso jogar Pokemon, vou jogar Digimon mesmo. Vou ver que se tem algum jogo no Google Play. E era esse o unico jogo oficial que havia na epoca; e não imaginava que jogaria tanto esse jogo. Eu dei umas paradas as vezes, mas sempre voltava pra matar o tempo um pouco. Um jogo em que se coleciona cartas de Digimon e elas são usadas em batalhas. Forma-se um grupo com 5 Digimons e mais um que de apoio, que vem de outros jogadores que estão registrados no jogo. Com seu grupo montado, o jogador passa por varias rodadas de batalha, contra diversos Digimons. Para atacar, basta selecionar uma trinca de cartas da mesma cor, e os Digimons relacionados aquele tipo de carta, irá atacar. A potencia do ataque, varia dependendo das cartas que foram selecionadas; se são números iguais ou uma sequência numérica especifica. São cartas vermelhas, azuis, verdes, amarelas e roxas; cada uma vinculada a algum tipo especifico de Digimon. Tem também as cartas marrons, que servem para encher a barra de vida do jogador; e as cartas curingas, que como o nome já diz, pode substituir qualquer outra. E fazendo uma trinca com essas cartas curingas, todos os Digimons do grupo atacam com força total. Ao vencer as batalhas, o jogador ganha mais digimons e itens que ajudam o evoluir os digimons e auxiliar nas batalhas. Nessa epoca, eu tinha voltado a assistir a serie, e o jogo me ajudou a relembrar alguns digimons e a conhecer novos que eu nunca tinha visto. Essa junção de coisas, fez com que esse jogo, fosse algo especial pra mim; mas infelizmente o jogo não está mais disponivel. Os servidores foram desligados no final de 2017, e por ser um jogo sempre online, hoje em dia é impossível de joga-lo. Foi bom enquanto durou; jogo simples, mas excelente.

Crash Bandicoot: N. Sane Trilogy (Playstation 4)



E pra finalizar a lista, um dos mais recentes que joguei, mas que já tem uma longa historia no mundos dos games: Crash Bandicoot: N. Sane Trilogy. Crash Bandicoot foi uma serie que começou no PS1; conheci na epoca que comprei o meu console e estava conhecendo a biblioteca de jogos dele. Eu tinha um CD com os 3 jogos da serie; aquelas gambiarras da época que conseguiam colocar 3 jogos num CD só. No começo, tive dificuldades pra terminar os jogos, mas depois de muita pratica, os finalizei. Eu tenho como meu preferido, o terceiro jogo, Crash Bandicoot: Warped. Após esses 3 jogos, e um de corrida, a serie deu uma esfriada, chegando a ficar no limbo por muito tempo. A Activison era dona dos direitos da serie, mas não estava muito afim de investir na serie. Até que depois de muito tempo, a Sony na E3 de 2016, fez o anuncio de que o Crash iria voltar, com uma remasterização dos 3 primeiros. Eu de primeiro, fiquei um pouco decepcionado, pois pensei que viria um jogo inedito. E eu pensei que esse jogo, seria só um port dos antigos, rodando melhor na nova geração. Mas então, no final desse mesmo ano, a Sony mostrou um trailer do jogo, e foi aí que meu queixo cai. Não era uma simples resmaterização, estava mais para uma remake; pois eles refizeram o jogo do zero, com gráficos atualizados. O jogo saiu em junho de 2017, e eu ainda não tinha o PS4, tive que me contentar em assistir alguns videos no youtube. Só aumentavam a minha vontade de jogar esse game. Foi então que no final de 2017, consegui comprar meu PS4 e um tempo depois, comprei o Crash novo. Que alegre, que satisfação. Eu juro que quando eu joguei a primeira fase, do primeiro Crash, naquele remake; me venho muita coisa na cabeça e até chegou a dar vontade de chorar. Os 3 melhores jogos do Crash em uma única colectânea, todos refeitos, jogabilidade bem feita, gráficos bonitos, dificuldade bem balanceada, super divertido. E o bom, é que a Activision noticiou que o jogo deu um bom retorno, surpreendendo até a própria empresa. Isso garantiu, que eles prometessem uma sequência futuramente, totalmente nova. Vou estar aguardando, ansiosamente este anúncio; enquanto, foi me divertindo com este remake incrível.

Ufa! Finalmente chegamos ao fim desta lista. O que acharam? Tem algum jogo dessa minha lista que fez parte da vida de vocês? Qual os jogos que fizeram parte de suas vidas? Fiquem a vontade para comentar, opinar e compartilhar o post. Muito obrigado, e até a próxima lista.

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