sábado, 17 de março de 2018

Top 25: jogos da minha vida (parte 1)


Nesse ano de 2018, além do retorno do blog, esse autor que vos escreve completou 25 anos de vida. (Será que ouvi palmas e parabenizações por isso?) Enfim...Pra aproveitar este momento, resolvi criar uma lista dos 25 jogos que eu denominei mais importantes da minha vida. Vai ser como se fosse um jogo pra cada ano da minha vida. Eu sou uma pessoa que joga desde os 4 anos de idade, e já passei por diversos consoles, e joguei diversos games. 25 pode ser um numero grande para um top, mas mesmo assim foi bem difícil escolher os jogos; pois muitos são importantes e fizeram parte da minha vida.
Então agora eu quero compartilhar isso com vocês, um pouco dos meus gostos e das minhas experiencias. Esse post vai ser um pouco mais pessoal; mas fiquem a vontade pra comentarem quais os jogos que fizeram parte da sua vida, se algum jogo dessa lista também fez parte dela, e o que acham dos jogos que apareceram aqui. A ordem em que os jogos serão citados, não são a ordem de importância, vai ser mais pela ordem na qual eu conheci esses jogos. Essa postagem vai ser dividida em dois pra não ficar muito cansativo, fiquem no aguardo da próxima postagem que será postada em breve. Então, BORA pra lista:

Super Mario World (Super Nintendo)

           

Esse eu não preciso falar muita coisa. Eu fiz um post aqui neste blog, falando a respeito da minha relação com o jogo, contando algumas curiosidades e passando a ficha geral do jogo. Super Mario World do Super Nintendo, foi a primeira experiencia que tive na vida com consoles e games. Se não fosse por esse jogo e esse console, eu não teria entrado no universo dos games; não teria se tornado um dos meus hobbies preferidos da vida. Super Mario pode ser considerado umas das maiores franquias de todos os tempos dos games; raramente tem uma pessoa que não tenha jogo algum jogo da serie ou que pelo menos não tenha ouvido falar do personagem e seus jogos. No meu caso, foi Mario Wolrd a minha porta de entrada para conhecer a serie. Sinceramente, até hoje volto a jogar esse jogo em emuladores, e não consigo ver nenhum defeito nesse jogo: a gameplay é boa, as musicas são ótimas, o gráfico bem bonito. Bem, tudo que eu poderia falar de Mario World, eu já falei anteriormente; passamos pro próximo.

Strike Gunner S.T.G. (Super Nintendo)

            

Eu ainda vou fazer uma postagem a respeito desse jogo (me cobrem por isso); porque eu raramente vejo as pessoas falarem desse jogo, parece até que é um game meio obscuro. Strike Gunner é um shoot 'em up (o famoso jogo de "navinha", em que você sai atirando nos inimigos) lançado para Super Nintendo em 1992. Era uns dos poucos jogos que tinha, pois era bem caro comprar cartucho de Super Nintendo; eu era mais de alugar jogos e pegar alguns emprestados com amigos. Esse jogo tem uma importância muito grande pra mim por dois motivos. 1 - Meu pai jogava muito esse jogo comigo; ele não era muito de jogar, mas esse jogo, quando tinha um tempo livre, ele vinha jogar comigo. 2 - Posso estar enganado, mas esse foi o primeiro jogo que terminei na minha vida. Fico na duvida, pois não sei se foi esse ou o Sunset Riders (outro jogo muito bom, de faroeste, que também meu pai jogava comigo). Demoramos anos pra terminar esse jogo, sendo que dá pra terminar esse jogo em ate 1 hora se for um bom jogador. É um jogo que pode ser jogado sozinho ou com duas pessoas em que cada um controla uma nave diferente; e antes de cada fase, cada um escolhe uma arma especial para usar. Além do tiro normal, tem esse especial que vai utilizando uma barra que tem nos cantos da tela, que pode ser enchida coletando itens específicos na fase. Após essa arma escolhida para a fase, ela não pode ser escolhida novamente nas próximas fases. Isso ajuda a descobrir quais armas são melhores para cada fase e chefe, e montar uma boa estrategia. É um outro jogo que de vez em quando retorno para jogar.

Donkey Kong Country 2: Diddy's Kong Quest (Super Nintendo)

            

Não vou me lembrar quando e como eu conheci a serie DKC, mas foi uma serie que joguei corriqueiramente na vida; tanto na época que eu tinha o Super Nintendo, quanto depois em emuladores. Donkey Kong foi um personagem criado para os Arcades em 1981, como o vilão do jogo de estreia do Super Mario, tento duas sequencias onde numa delas o Mario era o vilão (sim, Mario já foi um vilão em games). E foi com a trilogia Country no Super Nintendo que o personagem venho com tudo e caiu nas graças do publico. Eu acho essa trilogia uma das melhores que existe; em questão de vários aspetos: gameplay, trilha sonora, gráficos. É difícil de escolher entre os 3 jogos, mas a minha preferencia vai para o segundo jogo da serie, Diddy's Kong Quest. Esse é o meu preferido e será incluso nesta lista. Uma gameplay bem trabalhada e unica; uma trilha sonora que nem parece vir de um Super Nintendo (não parece aqueles chiptunes clássicos de consoles 16 bits, é quase um áudio de CD); e os gráficos eram diferentes de qualquer coisa que tinha naquela época pra esses tipos de consoles, se utilizando de modelagem de CGI 3D, que era transformado num sprite 2D, e sem ajuda de chip especial que muitos jogos estavam usando pra melhorar o desempenho do jogo. Simplesmente incrível. Uma observação que tenho que deixar; é que nesse jogo tem uma musica que toca em algumas fases, chamada Stickerbush Symphony. Não é a minha musica favorita do jogo, mas quando eu ouço ela, eu sinto algo estranho; uma sensação de melancolia, ou algo tipo.É difícil de explicar, mas é o fato.

Megaman X (Super Nintendo)

              

Foi o jogo que me introduziu a serie do robô azul. Não conhecia a serie clássica que começou no Nintendo, só fui conhecer jogando Megaman 7 (no caso, Rockman 7, jogava a versão japonesa). Mas antes disso, passei pelo Megaman X; e que jogão. Pra quem conhece Megaman, não tem muito o que falar: um jogo de plataforma, com tiro; em que o personagem é um robô que ao derrotar o chefe final da fase, adquiri o poder dele, que será um ponto fraco de outro chefe. Esse era um detalhe que não percebia quando joguei as primeiras vezes; e foi um choque pra mim quando descobri essa mecânica do jogo. Foi por acaso que descobri que, ao usar uma arma de outro chefe que havia derrotado, num outro chefe especifico, essa arma causaria mais dano nele. É um outro jogo, que só fui conseguir terminar, após muitos anos; por via emuladores e a coletânea que saiu do Megaman X1 ao X6. Megaman X se passa 100 anos da serie clássica, e a ideia original é o protagonista serie o Zero, personagem que se originou nessa serie. Mas ele foi colocado como um personagem secundário, mas como uma grande importância na historia. Outro jogo com uma excelente trilha sonora, gameplay e gráficos bonitos, bem feitos. A dificuldade desse Megaman não é tão alta quanto aos dos clássicos, mas é bem desafiadora pra quem está começando a jogar. A trilha sonora é uma coisa que me chama muito atenção, é algo que dá pra ser escutada fora do jogo. Eu recomendo que procurem no site OCRemix, remixes e regravações das musicas da serie Megamen X, é fantástico o que tem por lá. Vou deixar pra falar mais desse jogo em outro momento, então vamos prosseguindo com a lista.

Super Bomberman 5 (Super Nintendo)

                

Usando uma frase que ouvi em um podcast: esse foi o jogo que as pessoas mais ignoraram a campanha e partiram pro modo batalha single e multiplayer. E eu concordo com essa frase, pois o Bomberman é um jogo em que mais se joga o modo batalha em arenas, do que o "modo historia". Conheci a serie com o jogo Super Bomberman do Snes; e na verdade foi só esse e o 5 mesmo que joguei, praticamente pulei 3 jogos. Entre esses dois, eu prefiro mais o 5, pois o modo de batalha dele tinha muitas coisas a mais comparado ao primeiro (logico, já era o quinto jogo, como que não teria mais coisas). O jogo tinha mais variação de itens pra coletar, mais variação de fases, os personagens não eram só variações do personagem principal; tinha características e personalidades diferenciadas. E uma característica unica dele, eram os coelhos como montaria no jogo; e cada um tinha suas próprias habilidades e características. Pra não deixar de lado o modo campanha, o jogador poderia escolher vários caminhos por fases, tendo uma enorme possibilidade de fases para serem visitadas. Só era meio confuso jogar o 5, porque eu só conseguia a versão japonesa pra jogar, então tinha que arriscar e adivinhar o que estava selecionado no jogo. É uma serie muito boa, que diverte tanto em single como multiplayer, e fica a recomendação.

Top Gear (Super Nintendo)

                

Top Gear é um jogo que não é muito popular no mundo (não chega a ter tanto reconhecimento comparado a outras franquias); mas aqui no Brasil por algum motivo, esse jogo ficou extremamente popular. Em questão de gameplay, ele não é muito diferente de jogos de corrida da epoca. É aquele tipo de jogo que você vê hoje e percebe que é a pista que tá se mexendo e o carro que está parado; e que o jogador nunca vai alcançar o cenário que está de fundo no jogo. Esse é um jogo, em que as pessoas sempre citam a sua trilha sonora e como ela é memorável; eu tenho que concordar com isso. Serio; é uma trilha tão marcante que chegou a ter banda de tecno brega no Brasil que usou sampler das musicas do jogo (sim, isso é verdade, não estou mentindo). Apesar de não ter tantas variações de musicas comparadas a outros jogos, são musicas que enquanto está jogando, fica na sua cabeça e dá vontade de escutar fora do jogo. As outras sequencias não fizeram tanto sucesso quanto o primeiro jogo, mas foi o suficiente pra deixar um pequeno legado na historia dos videogames.

Tekken 3 (Playstation 1)

                

Entrando agora na geração 32 bits com o PS1, começo citando uns dos primeiros jogos que vi para o console e que me deu motivos para ter um Playstation; Tekken 3. Um jogo de luta em 3D, que conheci assistindo um tio meu jogando, que tinha o PS1. As vezes, quando iá na casa dele, eu pegava um pouco pra jogar o game, e me divertia muito. Eu estava mais acostumando com Mortal Kombat do Snes, mas após conhecer essa serie; ela ficou empatado com MK como meus jogos de luta preferidos. Quando ganhei meu PS1, um dos primeiros jogos que fiz questão de ter, foi o Tekken 3. Na verdade, eu tinha uma versão que era denominada Tekken 4, que era o mesmo jogo, só que com todos os personagens já desbloqueados desde o inicio do jogo. Eu só fui conhecer os dois primeiros jogos da serie, mais pra frente, numa coletânea das versões do arcade dos 3 primeiros jogos contidas em Tekken 5 do PS2. Posso dizer que joguei quase todos os jogos da serie, mas o meu preferido até hoje, é o Tekken 3. Meus personagens preferidos para jogar são o Law (um personagem inspirado no Bruce Lee) e o Hwoarang (um lutador de Tae Kwon Do). Sem falar no famoso Eddy Gordo; um lutador brasileiro de capoeira . Só que conhece o jogo e o personagem, sabem o que é escolher esse personagem e ficar só no X,O,X,O...(entendedores, entenderam).

Medal of Honor (Playstation 1)

               

Antes da popularidade enorme de Call of Duty e de Battlefield; e um tempo depois dos primeiros games do gênero, como Doom e Duke Nukem 3D; surgia Medal of Honor. Um FPS (First Person Shooter) ambientado no meio da segunda guerra mundial; feito em uma parceria entre a EA Games e o estúdio da DreamWorks, que contava com a produção de Steven Spielberg (sim, o famoso cineasta responsável por filmes como E.T, Tubarão e Jurassic Park). Foi a primeira experiencia que tive com um jogo do gênero, mas demorei muito para pegar o jeito do game. Me lembro de umas fases que eram bem complicadas. Tipo a terceira fase que vinhas uns cachorros pra atacar, e as ultimas em que os inimigos vinham com Bazoka pra cima de ti, e se um tiro pegasse, era morte na hora. Ao contratio de hoje, que os jogos de tiro são focados no multiplayer online, Medal of Honor tinha uma campanha de historia bem interessante e duradoura. Mas também tinha um multiplayer local muito bom. A serie foi bem duradoura, mas hoje em dia, a EA colocou a serie na "geladeira", e fica só investindo em Battlefied mesmo.

Grand Theft Auto: San Andreas (Playstation 2)

             

Partindo agora para o Playstation 2, e começando com uma voadora de dois pés, com GTA: San Andreas. Um jogo que, com certeza, muitas pessoas conhecem e adoram; e um importante game para a historia dos videogames. Uma serie que começou nos PCs em 1997, com uma visão de cima, e na sua terceira edição, passou a ser um jogo em terceira pessoa de mundo aberto. Mas foi com o GTA: Vice City, que eu conheci a serie e tive aquele choque. Tipo, um jogo que me dá a liberdade de fazer o que eu quiser, a hora que eu quiser...Quer dizer, quase tudo né. É o tudo dentro de suas limitações. E então, venho o San Andreas, e bagunçou tudo. Elevou as possibilidades ao máximo. O personagem tem uma infinidade de roupas, cortes de cabelo e tatuagens pra fazer. O mapa é gigantesco; até hoje, não sei se cheguei a andar por todo ele. Diversos veículos no jogo e possibilidade de tunar alguns deles; esses veículos podem até ser guardados e salvos nas garagens das casas que o jogador compra. E é logico, uma historia muito boa. Sem falar das diversas zueiras que se pode fazer no jogo. Pra mim esse jogo, só fica empatado com o GTA 5 em questão de todos esses quesitos. Acho que não preciso falar mais nada; vamos pro próximo.

Tony Hawk's Underground 2 (Playstation 2)

               

Outra serie que me marcou bastante, e eu conheci no PS1, foi Tony Hawk's Pro Skaters. Um jogo de skate, com varias personalidades famosas do skatismo; onde o jogador percorre diversos cenários cumprindo objetos diversos, pontoando e coletando itens. Joguei todos os 4 Pro Skaters, passando pelos Underground 1 e 2, já no PS2, American Wasteland, Project 8, Proving Ground. Após esses, a serie nunca mais foi a mesma: teve o Ride que usava um controle em forma de skate, que não vingou; a coletânea em HD dos 2 primeiro foi razoável; e mais recentemente, o Pro Skaters 5 que foi um desastre absoluto. Mas falando de coisas boa que o jogo me trouxe, foi a questão da sua trilha sonora, que tinha varias musicas licenciadas de bandas famosas de gêneros diferentes. As musicas da serie, ajudaram a moldar meu gosto musical e a conhecer diversos grupos de rock, punk, hardcore, e até alguns artistas de hip hop interessantes. Bandas como Ramones, Offspring, Moterhead, Red Hot, e muitas outras. Sem falar que cheguei a ter um leve interesse pelo esporte em si. Comecei a acompanhar alguns campeonatos que passavam pela TV e até cheguei a pensar a começar a andar de skate (isso infelizmente não rolou). Mas entre todos, eu escolho por na lista o Underground 2; por diversos motivos. A trilha muito bem composta de artistas e gêneros variados, uma grande variedade pistas e modos jogo, e um modo carreira muito engraçado e cheio de zoeiras.

Guitar Hero 3: Legends of Rock (Playstation 2)

               

Em 2005, a Activision junto com a Harmonix, criaram o jogo Guitar Hero; naquela época, exclusivo para PS2. Um jogo em que o jogador assume as guitarras de uma banda de rock, tocando grandes clássicos do rock em diversas casas de show. O jogo pode ser jogado com um controle normal, ou com um controle especial em forma de guitarra que dá mais realismo ao jogo. A guitarra tinha 5 botões de cores diferentes, que correspondiam as notas que deveriam ser tocadas pra seguir o ritmo da musica. Se errasse muito seguido; o jogador era vaiado e falhava a musica. A época que conheci a serie, coincide com a mesma época em que comecei a fazer aulas de violão; hoje até tenho uma guitarra que toco de vez em quando. Essa foi uma serie que, junto com Tony Hawk's. ajudou a moldar meu gosto por bandas de rock. Coloco aqui como meu favorito, o Guitar Hero 3: Legends of Rock. Pela variedade de personagens e guitarras para escolher, com vários tipos de customizações. Sem falar, que este é o primeiro jogo que trás guitarristas famosos como personagens selecionáveis: Slash do Guns n Roses, e Tom Morello do Rage Against The Machine. E pela sua vasta lista de musicas diversificadas de bandas antigas e da época: Pearl Jam, Black Sabbath, Metallica, Iron Maiden, Muse, Kiss, e muitas outras. Infelizmente, eu não tinha dinheiro pra comprar um controle de guitarra, tinha que me contentar em jogar com controle normal; mas mesmo assim me divertia muito. É uma pena que essa moda dos instrumentos de plastico acabou.

Midnight Club 3: DUB Edition Remix (Playstation 2)

               

Não só de GTA e Red Dead vive a Rockstar. Na época do PS2, a empresa lançou uma serie de corrida chamado Midnight Club. Sabem Velozes e Furiosos? Ou Need For Speed? Então, é uma serie com a mesma pegada, muito bom por sinal. Vou falar apenas do 3; que foi o único que joguei. Ainda foi a versão Remix, que vinha om coisas a mais comparada a versão original. Aquele jogo com um clima dos primeiros filmes da serie Velozes e Furiosos, e também um pouco inspirado em Need For Speed Underground. Escolha seu carro, tune ele ao máximo e personalize do jeito que quiser, e participe de corridas pelas cidade de Detroit, Atlanta e San Diego. Sem falar que na versão Remix, tem a cidade de Tokyo como um extra a parte. O jogador anda livremente pela cidade e escolhe as corridas que quer participar. Algumas delas, exigem veículos específicos; então, tenha vários carros na sua garagem para participar de tudo no jogo. Na corrida em si, não existe uma limitação ou um caminho certo a seguir; ou seja, pode pegar atalhos a vontade e caminhos alternativos. Outro jogo com uma trilha sonora espetacular; cheia de bandas de gêneros diferentes: rock, hip hop, eletrônico, reggae. Minha maior diversão era: fazer as corridas, juntar dinheiro para comprar aquele carro que queria muito, tunar ele até o máximo e customizar do jeito que queria. Sinceramente, na minha opinião, eu acho melhor que qualquer jogo da serie Need For Speed; sem comparação.

Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3 (Playstation 2)

               

Pra finalizar essa primeira parte; termino falando de um jogo baseado num dos animes mais famosos de todos, e um dos meus preferidos por sinal: Dragon Ball. Esse é um dos meus animes preferidos de toda a vida, empatado com Digimon. Jogo os games de DB desde a época do Snes, passando pelo PS1; mas foi no PS2 que encontrei o jogo que mais joguei da serie até hoje: Budokai Tenkaichi 3. Esse jogo tem praticamente todos os personagens que DB tinha até aquele presente momento: do Dragon Ball clássico, do Z, GT, até dos filmes e OVAs que saíram também. O jogo tinha 161 personagens a disposição para lutar. Apesar de muitos serem repetições de um mesmo personagem: vários Gokus, vários Vegitas, vários Gohans. Mas cada versão dos personagens personagens, venham com golpes específicos, poderes diferentes; respeitando a época do anime na qual ele representava. Havia um modo historia que passava por todas as sagas possíveis; até pelas historias dos OVAs, e uma saga alternativa que só o jogo tinha que mistura uns personagens de épocas diferentes do anime. Tinha um lance de liberar uns itens para equipar nos personagens para eles ficarem com atributos melhorados; isso poderia ajudar em muitas batalhas. Muita gente fala desse jogo, como um dos melhores jogos da serie DB; e eu só tenho que concordar com isso.

Aqui se encerra a primeira parte dessa postagem. Em breve, vou postar a segunda parte com os outros 12 jogos restantes essa lista; aguardem.

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